Descrevo aqui caro leitor, um uma conversa que tive com um amigo meu sobre religião, recuso-me a diser o nome do mesmo.... não é necessário..
Ele disse algo sobre religião, e eu disse a ele: "nossa, como podes crer em tal coisa, religião, como dizia Bakunin "... é demencia coletiva""
Então começamos a falar sobre...
Chegamos ao assunto, belo assunto por sinal: "Juizo Final", ele me perguntou se não tinha medo de tal coisa...
Comecei finalmente: "Acredite-me irmão, as religiões enganam-se, a partir do momento em que pregam a moral e fulminam mandamentos. Não é necessário a existencia de um Deus para criar a culpalidade, nem para castigar. Para isso, bastam os nossos semelhantes, ajudados por nós mesmos. e quanto ao juizo final, posso espera-lo com tranquilidade: conheci (eu disse conheci, não vivi), que é o julgamento dos homens. Para eles, não há circunstancias atenuantes, mesmo a boa intenção é vista como crime. Já ouviu falar da cela de escarros que criaram recentemente para falar que era a maior do mundo? Ela é uma caixa de alvenaria, em que o prisioneiro fica de pé, mas sem poder se mecher. A sólidaporta que o encerra em sua concha de cimento chega apenas a altura do quixo. Vê-se, pois, unicamente o seu rosto, no qual todo guarda que passa escarra a vontade. O prisoneiro, espremido na cela, não se pode limpar, ainda que seje permitido, é bem verdade fechar os olhos. Pois, isto, meu caro, é uma invenção do homem. Não presisaram de Deus para criar essa obra-prima.
E então? Então, a unica ultilidade de Deus seria garantir a inocência, mas vejo a religião como uma grande empresa de lavanderia, o que aliás ela foi, mas por breve tempo, prisamente por uns três anos de minha vida, e não se chamava religião, era o catolicismo, se assim prefere que o diga. O que acontece, me refiro ao fato pelo qual eu sai de tal perca de tempo, caro irmão, é que andamos com o nariz sujo e nos assoamos mutuamente.
Todos culpados, todos pecam não é mesmo? Todos castigados, escarremo-nos e pronto, já para o desconforto. É ver quem escarra primeiro, eis ai, meu caro, tudo. Não espero Pelo juizo final, pois ele, se realiza todos os dias." depois disso, caro leitor, mudamos de assunto.
Ele disse algo sobre religião, e eu disse a ele: "nossa, como podes crer em tal coisa, religião, como dizia Bakunin "... é demencia coletiva""
Então começamos a falar sobre...
Chegamos ao assunto, belo assunto por sinal: "Juizo Final", ele me perguntou se não tinha medo de tal coisa...
Comecei finalmente: "Acredite-me irmão, as religiões enganam-se, a partir do momento em que pregam a moral e fulminam mandamentos. Não é necessário a existencia de um Deus para criar a culpalidade, nem para castigar. Para isso, bastam os nossos semelhantes, ajudados por nós mesmos. e quanto ao juizo final, posso espera-lo com tranquilidade: conheci (eu disse conheci, não vivi), que é o julgamento dos homens. Para eles, não há circunstancias atenuantes, mesmo a boa intenção é vista como crime. Já ouviu falar da cela de escarros que criaram recentemente para falar que era a maior do mundo? Ela é uma caixa de alvenaria, em que o prisioneiro fica de pé, mas sem poder se mecher. A sólidaporta que o encerra em sua concha de cimento chega apenas a altura do quixo. Vê-se, pois, unicamente o seu rosto, no qual todo guarda que passa escarra a vontade. O prisoneiro, espremido na cela, não se pode limpar, ainda que seje permitido, é bem verdade fechar os olhos. Pois, isto, meu caro, é uma invenção do homem. Não presisaram de Deus para criar essa obra-prima.
E então? Então, a unica ultilidade de Deus seria garantir a inocência, mas vejo a religião como uma grande empresa de lavanderia, o que aliás ela foi, mas por breve tempo, prisamente por uns três anos de minha vida, e não se chamava religião, era o catolicismo, se assim prefere que o diga. O que acontece, me refiro ao fato pelo qual eu sai de tal perca de tempo, caro irmão, é que andamos com o nariz sujo e nos assoamos mutuamente.
Todos culpados, todos pecam não é mesmo? Todos castigados, escarremo-nos e pronto, já para o desconforto. É ver quem escarra primeiro, eis ai, meu caro, tudo. Não espero Pelo juizo final, pois ele, se realiza todos os dias." depois disso, caro leitor, mudamos de assunto.